segunda-feira, 27 de novembro de 2017

PILAR DO SUL - SUA HISTÓRIA, SUA GENTE

APRESENTAÇÃO

Conheci o Município de Pilar do Sul no início da década de 1960, participando de um intercâmbio entre igrejas Presbiteriana de Alumínio, SP e de Pilar do Sul.
Nos anos 1990 estive na Santa casa local na companhia de um filho que era representante de vendas e na primeira década de 2.000 lá estive novamente, desta vez ajudando um genro agrônomo na realização de alguns trabalhos na zona rural.
Trata-se de uma cidade pequena, bonita e hospitaleira e por isso achei por bem fazer uma postagem sobre o Município, aliás como tenho feito com diversas cidades da região.

Vamos ao trabalho:

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

Poder Executivo

Paço Municipal


Antonio José Pereira
Prefeito


Marco Aurélio Soares
Vice-Prefeito


CÂMARA MUNICIPAL

Poder Legislativo (Vereadores)


Câmara Municipal


Agnaldo Silvestre da Cruz


Claudia M. de Barros Garcia


Clayton Alvaro Machado 


Elaine Nogueira Ramos


João Batista de Moraes


Jorge Takashi Iryama


Karla T.N. P. Pagianotto


Luiz Antonio Brisola


Luiz Proença


Marcos Fábio M. dos Santos


Paulo Henrique Pinheiro



HISTÓRIA

A história de Pilar do Sul começa em 1850, quando tropeiros, caçadores e mineradores passavam pela cidade à procura de metais preciosos. Famílias de Minas Gerais vieram à cidade e utilizavam o local, conhecido pelas pedras usadas para pilar a carne, um dos motivos para a cidade chamar-se Pilar. O pilar também era usado para curtir couro dos animais caçados. O local também ganhou esse nome graças à religiosidade das famílias mineiras, que tinham grande devoção a Nossa Senhora do Pilar, uma Santa Espanhola.
Em 1865, o tenente Almeida adquiriu uma sesmaria na região e trouxe escravos para montar uma fazenda agrícola e, em seguida, ergueu uma pequena capela em homenagem ao Bom Jesus do Bonfim, o qual era devoto. Em 1868, o tenente doou um terreno para a Paróquia da Diocese de Sorocaba. Em 1877, João Batista Ribeiro, com autorização do Bispo da época, fundou a Vila de Pilar elevando-a a categoria de Paróquia, por lei Providencial. Em 12 de maio de 1891, por meio de um decreto, a vila se tornou município. No dia 20 do mesmo mês instalaram uma intendência nomeando Euzébio de Moraes Cunha como primeiro prefeito de Pilar.
O município enfrentou muitas dificuldades para se desenvolver durante o século XX. As precárias estradas e pouco desenvolvimento da agricultura causou a estagnação e resultou na perda de autonomia política, tornando-se então, distrito do município de Piedade, em 1934.
No dia 5 de novembro de 1936, Pilar reconquistou sua autonomia e voltou a ser município.
Em março do ano seguinte, Eugênio Theodoro Sobrinho tomou posse como primeiro prefeito eleito. No mesmo ano, a Câmara de vereadores aprovou uma lei que doava lotes a todos que quisessem construir prédios de qualquer natureza. Em 1944, o município passou a ser chamado de Pilar do Sul.
Atualmente, Pilar do Sul cresce a cada ano, dando destaque ao desenvolvimento agropecuário que é responsável por 70% da economia do município. A potencialidade turística evidente em vários aspectos é um novo reforço para a economia do município que é conhecido como a Nascente das Águas.




INFORMAÇÕES GEO-ECONÔMICAS


Superfície de Pilar do Sul
68 112 hectares
681,12 km² (262,98 sq mi)
Altitude de Pilar do Sul
659 metros de altitude
Coordenadas geográficas decimais
Latitude: -23.8102
Longitude: -47.7134
Coordenadas geográficas sexagesimais
Latitude: 23° 48' 37'' Sul, Longitude: 47° 42' 48'' Oeste
Fuso horário
UTC -3:00 (America/Sao_Paulo)
Horário de verão : UTC -3:00
Horário de inverno : UTC -2:00
Hora local

Valor Adicionado Bruto, a preços correntes, da Agropecuária
R$ 68 228 005
Valor Adicionado Bruto, a preços correntes, da Indústria
R$ 23 678 027
Valor Adicionado Bruto, a preços correntes, dos Serviços
R$ 184 147 041
Valor Adicionado Bruto, a preços correntes, da Administração, saúde e educação públicas e seguridade social
R$ 54 025 003
Impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos, a preços correntes
R$ 17 484 758
Produto Interno Bruto a preços correntes
R$ 293 537 831


Municípios vizinhos de Pilar do Sul
Sarapuí 22.1 km
Tapiraí 27 km
Piedade 32 km
Alambari 34.6 km
Capela do Alto 38.1 km
Votorantim 40.7 km
Itapetininga 42.2 km
Sorocaba 42.8 km



Privilegiado pelo clima subtropical, incrustado entre rios e vales e portadora de riquezas naturais inexploradas, como sertão, nascentes e reservas da mata atlântica, são os grandes atrativos deste município que também preserva a tradição herdada dos mineiros e dos viajantes tropeiros, destacando-se regionalmente pelas atividades campeiras. 
Na culinária, o prato que merece destaque, não só pela história que originou o nome da cidade, mas pelo sabor é a paçoca de carne, socada no pilão, bastante apreciada na região. 
Pilar do Sul é uma cidade hospitaleira que preserva os costumes caboclos, típicos da cidade do interior, favorecendo a qualidade de vida de quem escolhe a cidade como lar. Atualmente cresce a cada ano dando destaque ao desenvolvimento agropecuário que é responsável por 70% da economia do município. 
A potencialidade turística do município evidente em vários aspectos é um novo reforço para a economia do município que é conhecido como a Nascente das Águas.





FOTOS ILUSTRATIVAS



Cachoeira do Alemão


Casas da cidade


Casas populares


Cavalgada


Centro comercial


Igreja Matriz Senhor do Bonfim


Motociata


Nascente das Águas


Portal Terra dos Passarinhos


Sobrevoando a cidade


Vista aérea


Uvas produzidas no município


Uvas produzidas no município (2)




Vídeo Institucional sobre a cidade


CONCLUSÃO


         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação. 


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, professor e historiador diletante. 
É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil e membro da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com























terça-feira, 24 de outubro de 2017

EVANGÉLICOS: ESSA GENTE INCÔMODA

APRESENTAÇÃO

      
   Uma das mais conhecidas revistas brasileiras publicou matéria com o nome que repetimos neste trabalho. Como evangélico presbiteriano, senti que deveria fazer alguma coisa a respeito do assunto e daí ter buscado na internet um artigo que espelhasse o conteúdo da tal matéria e a repercussão causada na sociedade e entre os evangélicos mais especificamente.


Devo acrescentar que os evangélicos são cristãos, seguidores dos preceitos bíblicos e têm como única regra de fé e prática as Escrituras Sagradas do Velho e do Novo Testamento. Portanto, tudo o que contraria essa fé e essa prática, não é recebida pelos evangélicos como “normal” muito menos como “natural”.

Aliás incomodar pessoas e situações por cristãos não é novidade. Para não delongar, vou transcrever apenas dois versículos bíblicos que ilustram isso. Trata-se do texto de Atos dos Apóstolos 17.5-6: “Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos, dentre os vadios e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e assaltando a casa de Jasom, procuravam trazê-los para junto do povo.
E, não os achando, trouxeram Jasom e alguns irmãos à presença dos magistrados da cidade, clamando: Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui
;

Deve-se ressaltar que os estavam "alvoroçando o mundo" mencionados no texto eram o apóstolo São Paulo e seu companheiro missionário Silas, os quais entre outras coisas haviam, além de falar de Jesus Cristo e a salvação, operaram muitas curas e por último expulsaram o demônio de uma pobre moça advinha e isto causara prejuízo financeiro aos seus donos, pois ela era uma escrava.

Vamos à matéria da renomada revista e uma análise feita pela fonte que indicamos ao final:
O artigo Os Evangélicos: essa gente incômoda? de autoria do jornalista J. R. Guzzo, e publicado na Revista Veja nº 2250, de 4/10/2017, provocou grande repercussão. Boa parte dos brasileiros estão criticando essa matéria, porque a maioria do nosso povo se denomina cristão. O jornalista pode ter apresentado a melhor propósito utilizando uma linguagem irônica para interpretar e comentar o que a elite brasileira pensa a respeito dos evangélicos, ainda assim, a meu ver, a matéria não pode ficar sem resposta dos evangélicos.
Existe laicidade do Estado brasileiro? Existe liberdade de religião? Fato! Embora o país não tenha uma fé específica, e respeite todas as religiões, não se pode viver pensando que não existe preconceito contra os evangélicos.
Esse povo em grande parte do ‘tipo moreno’ ou ‘brasileiro’ vem sendo visto com horror crescente pela gente (de) bem do Brasil
No artigo em questão, os evangélicos são classificados como “povo em grande parte do ‘tipo moreno’ ou ‘brasileiro’. Qual seria a real motivação para isto? O crescimento desse povo?
O crescimento dos evangélicos no Brasil incomoda?
O IBGE, desde 2010 através do censo vem mostrando o significativo crescimento dessa população, e ao que parece, alguns não ficam satisfeitos com isso. Sobre o assunto, o G1 publicou em 2012 um artigo da professora Yvonne Maggie, do Departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. “O crescimento da população evangélica parece ser uma das maiores mudanças em termos de visão de mundo ocorridas nos últimos vinte anos no Brasil. É difícil pensar sobre esse tema sem cair no debate acalorado de posições extremadas”, pontua a professora.
Infelizmente, assim como em outros segmentos da sociedade pode haver pessoas com distúrbios de caráter, também reconhecemos que no segmento evangélico o joio se mistura entre o trigo. Mas seria essa a causa de se generalizar e desmerecer os evangélicos que são pessoas comuns que trabalham pelo bem da sociedade?
Quero destacar que o Estado do Espírito Santo, hoje com mais de 4 milhões de habitantes, nos seus 78 municípios, abriga o maior percentual de evangélicos do país. E a força dessa “gente incômoda”, juntamente com aos demais capixabas ou não, ajuda o Estado a crescer em todos os sentidos. Além disso, “essa gente incômoda” se apresenta diante de Deus em orações e súplicas pelo Brasil e as autoridades constituídas.
“Muita coisa que o ente público deveria fazer, as igrejas fazem”.
Por vezes compareci na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) para participar de Sessão Solene em comemoração e homenagem ao Dia do Pastor. Em 2006, na noite de sexta-feira (14/06) a sessão foi aberta pela proponente, a então deputada Aparecida Denadai (PDT), que justificou: “O trabalho do pastor ou da pastora em suas igrejas e comunidades, em todo o Estado, é pela causa social. O Estado muitas vezes não acredita na recuperação do homem…”, defendeu a parlamentar lembrando as ações igrejas e movimentos pela recuperação de dependentes químicos. “Se as igrejas pararem suas atividades ou fecharem suas portas haverá um caos total. Os pastores realizam um trabalho que beneficia o povo sem custo para o Estado. As igrejas estão cheias de ex-drogados que são recuperados e devolvidos à sociedade sem custo para o Estado, usando apenas a Bíblia”, pontuou a deputada Aparecida Denadai.
Na mesma sessão, outro deputado e um promotor de justiça também reconheceram o papel das igrejas no controle da paz social: “Às vezes muitas pessoas dizem que cada esquina tem uma igreja, e bem que poderíamos ter duas. Assim não teríamos tanta violência no país”, defendeu o parlamentar. E, por sua vez, com breve discurso o promotor de justiça agradeceu aos pastores pela importância de seus trabalhos junto da sociedade e por “conduzirem os evangélicos no caminho da integridade moral”.
Em 2016, numa entrevista ao portal Seara News, o prefeito de Cariacica (ES), Geraldo Luzia O. Junior, conhecido como Juninho, reconheceu as Igrejas Evangélicas do município como “Sensores da Comunidade”“Muita coisa que quem deveria fazer é o ente público, e quem faz são as igrejas. Quantas comunidades terapêuticas temos aqui? Vamos supor que nós temos umas cem. Noventa e cinco delas são ligadas a igrejas! A igreja exerce um trabalho tão fantástico na sociedade e nunca é dado o devido valor”, destacou o prefeito Juninho.
“Essa gente incômoda” é uma grande população composta por pessoas que sonham, vivem e realizam; oriundas das diversas camadas da sociedade, com suas tradições, costumes e formação, são trabalhadoras, capacitadas nas mais diversas profissões, pagam impostos e exercem a cidadania, entre outros.
Nós, cristãos evangélicos, somos “essa gente incômoda”, que professa a Jesus Cristo como único Salvador, somos o povo da cruz e não nos envergonhamos do Evangelho e de ser quem somos!
Finalizo afirmando que “essa gente incômoda” vai continuar incomodando!



CONCLUSÃO


         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.

SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, professor e historiador diletante. 
É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil e membro da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com


quinta-feira, 29 de junho de 2017

ENDOMETRIOSE, DOENÇA QUE ATINGE TANTAS MULHERES

APRESENTAÇÃO

Tenho feito algumas postagens abordando as questões relativas às doenças que atingem os homens e a dificuldade que eles tem em admitir que estejam doentes e a necessidade de consultar um médico.
Desta feita achei por bem transcrever um trabalho muito interessante e que diz respeito a um problema que atingem muitas mulheres e que precisam ser detectados e tratados de forma conveniente.

Estou falando da Endometriose. Mas o que é isso? Quais as suas manifestações e prejuízos no organismo da mulher?
Leia o artigo sucinto que selecionei na internet, com exposição pelo conhecido médico Dr. Dráuzio Varella. Vamos a ele:
O endométrio é uma mucosa que reveste a parede interna do útero, sensível às alterações do ciclo menstrual, e onde o óvulo depois de fertilizado se implanta. Se não houve fecundação, boa parte do endométrio é eliminada durante a menstruação. O que sobra volta a crescer e o processo todo se repete a cada ciclo.
Endometriose é uma afecção inflamatória provocada por células do endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar.
Endometriose profunda é a forma mais grave da doença. As causas ainda não estão bem estabelecidas. Uma das hipóteses é que parte do sangue reflua através das trompas durante a menstruação e se deposite em outros órgãos. Outra hipótese é que a causa seja genética e esteja relacionada com possíveis deficiências do sistema imunológico.
Sintomas
A endometriose pode ser assintomática. Quando os sintomas aparecem, merecem destaque:
* Dismenorreia – cólica menstrual que, com a evolução da doença, aumenta de intensidade e pode incapacitar as mulheres de exercerem suas atividades habituais;
* Dispareunia – dor durante as relações sexuais;
* Dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação;
* Infertilidade.
Diagnóstico
Diante da suspeita de endometriose, o exame ginecológico clínico é o primeiro passo para o diagnóstico, que pode ser confirmado pelos seguintes exames laboratoriais e de imagem: visualização das lesões por laparoscopia, ultra-som endovaginal, ressonância magnética e um exame de sangue chamado marcador tumoral CA-125, que se altera nos casos mais avançados da doença. O diagnóstico de certeza, porém, depende da realização da biópsia.
Tratamento
A endometriose é uma doença crônica que regride espontaneamente com a menopausa, em razão da queda na produção dos hormônios femininos.
Mulheres mais jovens podem valer-se de medicamentos que suspendem a menstruação: a pílula anticoncepcional tomada sem intervalos e os análogos do GnRH. O inconveniente é que estes últimos podem provocar efeitos colaterais adversos.
Lesões maiores de endometriose, em geral, devem ser retiradas cirurgicamente. Quando a mulher já teve os filhos que desejava, a remoção dos ovários e do útero pode ser uma alternativa de tratamento.
Recomendações
* Não imagine que a cólica menstrual é um sintoma natural na vida da mulher. Procure o ginecologista e descreva o que sente para ele orientar o tratamento;
* Faça os exames necessários para o diagnóstico da endometriose, uma doença crônica que acomete mulheres na fase reprodutiva e interfere na qualidade de vida;
* Inicie o tratamento adequado ao seu caso tão logo tenha sido feito o diagnóstico da doença;
* Saiba que a endometriose está entre as causas possíveis da dificuldade para engravidar, mas a fertilidade pode ser restabelecida com tratamento adequado.


SOBRE O AUTOR DO ARTIGO

Dr. Drauzio Varella

O Dr. Antônio Drauzio Varella, é um médico oncologista, cientista e escritor brasileiro, formado pela Universidade de São Paulo, na qual foi aprovado em 2° lugar, é conhecido por popularizar a medicina em seu país, através de programas de rádio e TV Vikipédia.

CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação.


SOBRE O EDITOR


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, professor e historiador diletante. 
É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil.
E-mail: prebwilson@hotmail.com

QUINTO ENCONTRO DE CONJUNTOS E QUARTETOS MASCULINOS NA IGREJA PRESBITERIANA DE CAMPO LARGO EM SALTO DE PIRAPORA

  APRESENTAÇÃO Aconteceu dia 30-04-2011 com início às 19 h 30 minutos na I.P. de Campo Largo em Salto de Pirapora o 5º Encontro de Conjuntos...